O nome de Nicole Coste, mãe de Alexandre Grimaldi-Coste, filho do príncipe Alberto do Mónaco, tem sido falado na imprensa internacional ultimamente, depois de a antiga hospedeira de bordo ter marcado presença na missa de Santa Devota, um evento de grande relevância no Principado, que aconteceu no passado dia 27 de janeiro.
Desde então, têm sido levantadas várias questões sobre a mulher – cuja inimizade com a princesa Charlene é já amplamente conhecida -, uma das quais se prende com a sua fonte de rendimentos. Este recente regresso da togolesa ao Mónaco e a participação na missa num momento em que Charlene se encontra afastada do Principado, em recuperação após a infeção grave de ouvidos, nariz e garganta que sofreu, não foram bem-vistos por parte da imprensa internacional, que levanta a possibilidade de esta receber um apoio financeiro por parte do soberano monegasco.
A própria já tinha afastado essa possibilidade numa entrevista concedida à Paris Match. “Nunca se chegou a um acordo financeiro entre nós”, afirmou, referindo ainda, em declarações dadas à mesma publicação no verão passado, como se tem mantido durante todos estes anos. “Sou designer de moda. É incrível que ainda seja apresentada, de forma algo pejorativa, como hospedeira de bordo, profissão que não exerço há 19 anos. Em Londres pude criar a minha própria linha de roupa e abrir uma boutique para a representar”, começou por revelar.
“Fechei-a, porque estava a pagar demasiado e não era rentável. Devido à Covid, tive que reduzir as minhas atividades“, confessou, acrescentando que tinha outros projetos em mente, como lançar a sua própria linha de maquilhagem e criar uma associação de caridade “para ajudar crianças desfavorecidas”.
A loja da ex-companheira de Alberto do Mónaco situava-se no exclusivo bairro londrino de Knightsbridge e os preços de algumas das suas peças ascendiam a mais de três mil euros.