Após as cerimónias fúnebres de Isabel II, Harry e Meghan já regressaram aos Estados Unidos, e, poucas horas após aterrarem em solo americano, uma nova polémica surgiu.
Um excerto do livro The New Royals, da autoria da jornalista Katie Nicholl, volta a colocar os duques de Sussex no centro do mediatismo. Ao longo da obra, Nicholl escreve sobre a situação tensa vivida entre Harry e Meghan e a restante família real desde há dois anos e meio, quando decidiram abandonar os deveres reais e rumar à Califórnia, revelando ainda novos detalhes sobre este afastamento.
Fonte próxima do filho mais novo de Carlos III contou à jornalista que na passada primavera o príncipe se reuniu com o pai para tentar resolver a situação, uma conversa que terá acontecido quando os duques viajaram para a Europa por motivo dos Invictus Games, que se realizaram em Haia, na Holanda.
A conversa só terá durado 15 minutos, uma vez que o então príncipe de Gales tinha um compromisso oficial após o encontro e os duques de Sussex terão chegado tarde à reunião, mas esse quarto de hora poderá ter adensado ainda mais as tensões entre pai e filho, uma vez que Harry terá sugerido recorrer a um mediador para conseguirem resolver o problema, uma solução que não terá agradado nada ao atual monarca. A ideia também terá parecido “ridícula” à agora rainha Camilla, que terá dito que seria melhor resolverem-se os problemas dentro da família.
A decisão que o casal tomou de se mudarem para os Estados Unidos teve um forte impacto não só na opinião pública, como também (e principalmente) na família real. No seu livro, Nicholl explica que esta decisão terá deixado Isabel II “magoada e cansada” e que alguns comportamentos que os duques de Sussex tiveram depois também terão desagradado aos Windsor.