O príncipe William rumou até à Polónia na passada quarta-feira, dia 22 de março, para fazer uma visita surpresa às tropas polacas e britânicas, que se encontram na linha da frente no confronto que se vive na fronteira com a Ucrânia.
O herdeiro ao trono britânico esteve em Rzeszów, visitou um centro de refugiados ucranianos na capital polaca e encontrou-se com Mariusz Blaszczak, ministro da Defesa da Polónia, naquela que foi a primeira visita do príncipe de Gales à 3.ª Brigada das Forças de Defesa Territorial.
“Esta tarde viajei para a Polónia para me encontrar com tropas britânicas e polacas, onde ouvi falar do seu extraordinário trabalho no apoio à Ucrânia. Em nome de todos nós, obrigado!”, escreveu o príncipe de Gales na sua conta oficial de Instagram juntamente com uma sequência de imagens que registavam o momento. Segundo o príncipe de Gales, a visita teve como objetivo “agradecer pessoalmente às tropas polacas e britânicas, que trabalham em estreita e crucial parceria”.
Durante a visita, o herdeiro ao trono britânico não deixou de elogiar as tropas pela “cooperação no apoio ao povo da Ucrânia e à sua liberdade”. “Quero também prestar homenagem à humanidade inspiradora do povo polaco. Abriram os vossos corações tanto como as vossas casas”, acrescentou ainda, elogiando assim o povo polaco, por ter sido o país que recebeu mais refugiados ucranianos desde o início deste conflito, em fevereiro de 2022.
“As nossas nações têm laços fortes. Através da nossa cooperação no apoio ao povo da Ucrânia e à sua liberdade, que são também as nossas liberdades e as vossas, estes laços são ainda mais reforçados”, rematou William, referindo-se à forte união que se criou entre os países para ajudar a Ucrânia.
Entretanto, continua a aguardar-se com ansiedade o possível encontro entre William e Harry, que estão de costas voltadas desde o lançamento de Na Somba, a autobiografia do duque de Sussex, na qual faz revelações íntimas sobre a relação com o irmão, o herdeiro ao trono britânico, que poderá acontecer ainda antes da coroação de Carlos III, a 6 de maio, em Londres.