
Meghan e Harry continuam sem confirmar a sua presença na coração de Carlos III, cuja data se aproxima. De acordo com fontes reais, o staff do palácio tem tentado organizar todos os pormenores para o próximo dia 6 de maio e esta “falha” do casal estará a dificultar-lhes o trabalho.
Ora, caso compareçam, os duques não poderão permanecer ao lado do monarca, pai de Harry, na varanda do palácio. Isto porque se decidiram afastar permanentemente dos deveres reais. Assim sendo, Carlos III estará apenas rodeado de um pequeno grupo de pessoas que dedicaram a vida ao serviço público.
O palácio de Buckingham decidiu não comentar a falta de resposta de Harry e Meghahn. Ainda assim, uma fonte terá revelado ao Daily Mail que “Apenas falta um mês e ainda está tudo no ar. Toda a gente foi informada que a situação se resolveria em breve mas, entretanto, as equipas estão a tentar finalizar planos para dois mil convidados, muitos dos quais são cabeças de estado internacionais e VIPs. É uma dor de cabeça”.

Recentemente, a imprensa britânica revelou que Harry estaria a trocar e-mails com o palácio, mas estava com um dilema quanto a marcar presença ou não na coroação do pai, com quem a relação se tem vindo a deteriorar desde que se mudou para a América.
Tendo isso em conta, parece que o palácio terá recebido ordens para planear todo como se os duques fossem marcar presença, sugerindo que essa é, ainda, uma possibilidade. Porém, este é um problema para os trabalhadores: “A questão que mais dores de cabeça nos dá é a segurança, os carros e outras questões logísticas. Quaisquer planos que envolvam a restante família são mais importantes e problemáticos”.
Além disso, a mesma fonte afirma: “Neste momento, há dois planos, um para o caso de eles virem e outro para o caso de não virem. É outra camada de responsabilidade que o staff dispensava”.
Uma pessoa amiga da família acrescenta ainda que esta incerteza é injusta para o rei e rainha consorte no planeamento de “um dia de celebração tão magnífico e histórico“. “Apesar de tudo o que aconteceu, um simples ‘sim’ ou ‘não’ seria educado e suficiente“, rematou.
