Depois do anúncio de que a princesa de Gales tinha sido submetida a uma cirurgia abdominal, na terça-feira, dia 16 de janeiro, num hospital privado de Londres, onde permanecerá internada durante cerca de 15 dias, soaram de imediato os alarmes sobre a real condição de saúde da mulher de William. Contactado por vários meios de comunicação social britânicos, o Palácio de Kensington nega que cirurgia de Kate esteja relacionada com problema cancerígeno.
O Palácio de Kensington garantiu que a intervenção cirúrgica, que já estava supostamente planeada, não está relacionada com nenhum problema “cancerígeno” e que a princesa “está bem”.
O comunicado emitido ontem à tarde avançava que a princesa de Gales só deverá regressar à vida pública depois da Páscoa, no início de abril. Para já, quando tiver alta hospitalar, Kate vai continuar a sua recuperação em Adelaide Cottage, a casa de campo dos príncipes de Gales, localizada muito próximo do Castelo Windsor e com quase dois mil hectares.
A princesa de Gales, que fez 42 anos no passado dia 9 nde janeiro, agradecia ainda a preocupação e cuidado em relação à sua saúde, mas esperava que o público compreendesse e respeitasse a sua vontade “de manter a maior normalidade possível para os seus filhos e o desejo de que a informação médica pessoal permaneça privada.”.
Entretanto, o príncipe William também suspendeu a sua agenda para poder estar ao lado da mulher e para estar mais disponível para acompanhar os três filhos do casal: o príncipe George, de 10 anos, a princesa Charlotte, de oito, e o príncipe Louis, de cinco anos.
Apesar dos esforços do Palácio de Kensington, a verdade é que esta intervenção cirúrgica, que surpreendeu todos, está a gerar uma onda de enorme preocupação. A grande questão é: o que se passa com a princesa e qual a verdadeira razão desta operação, que a obriga a um internamento e recuperção tão demorados?