Na passada sexta-feira, dia 10, Pilar, a primeira filha de Diana Chaves e César Peixoto, nasceu com 3,115 quilos e 49 centímetros, na Clínica de Santo António, na Reboleira. À saída da maternidade, a atriz – que se emocionou por estar a falar pela primeira vez sobre a filha com a comunicação social – partilhou as sensações que vive neste momento tão especial: “Estou super, super feliz. Foi muito emocionante. Correu tudo bem, não tive nenhuma complicação e sinto-me ótima. Agora, de certeza que vai haver muitos desafios, mas estamos cá para isso!”
Apesar de se tratar de uma recém-nascida, Diana já consegue encontrar na filha semelhanças com a família: “É uma bebé muito calminha. É linda, é uma princesa. Ela tem os olhos grandes como os meus, mas também são parecidos com os do pai. A Pilar tem um bocadinho dos dois. É uma bebé muito tranquila, come e dorme bem.”
César Peixoto, que integra o plantel do Gil Vicente, não pôde acompanhar Diana no dia em que levou Pilar para casa. Contudo, esteve sempre ao lado dela durante o nascimento da filha. “O César assistiu ao parto, portou-se bem e não desmaiou. [risos] Também já sabia como era… Foi muito importante tê-lo ao meu lado naquele momento. Ele só não pode aqui estar hoje porque está a trabalhar, mas, tal como eu, está muito feliz e entusiasmado”, explicou a atriz.
Sempre muito elegante ao longo da gravidez, Diana Chaves, que está a amamentar, sabe que vai recuperar a boa forma rapidamente. “Preciso de mais uns dias para isso! Ainda tenho barriguinha, mas daqui a uns tempos já estarei em forma”, prometeu, momentos antes de deixar a clínica ao lado da irmã Petra.
Ao longo da sua estada na maternidade, Diana contou sempre com o apoio dos familiares, nomeadamente do seu pai, Carlos Chaves, das irmãs, Sara e Petra, dos pais de César, Maria Amélia e João Peixoto, e dos cunhados, Marco e Patrícia Peixoto. Visivelmente entusiasmado por poder partilhar com a filha um momento tão importante como este, Carlos Chaves contou: “A Diana está felicíssima da vida. O parto correu muito bem… É uma bebé lindíssima! Podia não ser, porque há bebés que não nascem muito bonitos, mas ela é. Estou muito feliz.”
Sara Chaves esteve sempre ao lado da irmã e da sobrinha e, tal como os restantes familiares, rendeu-se à bebé: “Tinha de estar ao pé da Diana neste momento. Somos uma família muito unida. A bebé é linda, linda. Tem uns olhos gigantes. Ainda não tive coragem de pegar nela, mas vou fazê-lo! A Diana está ótima.”
Os pais do jogador de futebol levaram Rodrigo, de cinco anos, fruto do casamento de César com Isabel Figueira, a ver a irmã. “O meu filho está um pai babado. A bebé é linda, faz-me lembrar o meu neto, mas também tem muitas coisas da Diana. O Rodrigo está muito feliz, só lhe quer dar beijinhos e já pegou nela ao colo”, confidenciou Maria Amélia Peixoto logo no dia a seguir ao nascimento da neta.
Também os irmãos do futebolista partilharam o seu entusiasmo. “Estamos todos muito felizes. Não é o primeiro sobrinho, mas a alegria e o orgulho são os mesmos. A bebé está ótima, é linda e muito calma. De certeza que a vamos estragar com mimos, os tios servem mesmo é para isso”, disse Patrícia Peixoto. “Ele ficou muito contente por ter agora uma menina. O meu irmão adora crianças. E o Rodrigo está delirante com a irmã, é muito cuidadoso com ela e só lhe quer fazer festinhas”, acrescentou Marco Peixoto.
Apesar de saber que nestes primeiros meses não vai ter a companhia diária de César Peixoto, Diana lida bem com os sacrifícios que as escolhas profissionais do companheiro exigem. “Para mim, o importante é ele estar feliz, em Portugal ou no outro lado do mundo. Se ele estiver feliz, eu estou feliz. O resto acaba por se conciliar sempre. Acredito, acima de tudo, que só vivemos uma vez e as oportunidades são para ser aproveitadas. Tudo se adapta e as distâncias hoje são diferentes, é mais fácil. E depois, nada é para sempre,” defendeu Diana à CARAS quando estava grávida de pouco mais de seis meses, ainda antes de César saber que jogaria no clube minhoto.
Nesta mesma entrevista, Diana confessou ainda que só quer parar o “tempo estritamente necessário, depois quero voltar ao trabalho. Vou fazer a minha vida normal como qualquer pessoa, pelo que algumas vezes levarei a bebé comigo para as gravações, outras não poderei. Mas isso são coisas que só na altura saberei como fazer.”