Uma semana depois do antigo presidente da Ferrari, Luca di Montezemolo, ter vindo a público dizer que “as notícias [sobre a saúde de Michael Schumacher] não são boas”, a imprensa inglesa revela que a fortuna do ex-piloto está a ser gasta em tratamentos. Schumi está em casa, na Suíça, a lutar pela vida e tem à sua disposição uma equipa médica permanente – que inclui enfermeiros e fisioterapeutas – para lhe proporcionar todos os tratamentos que precisa. Um luxo que não está acessível a qualquer pessoa, já que os custos da recuperação ascendem os 190 mil euros por semana, ou seja, mais de 10 milhões de euros por ano.
Recorde-se que, depois do acidente que remonta a dezembro de 2013, Michael Schumacher esteve em coma induzido para que lhe fossem retirados dois coágulos de sangue do cérebro. Permaneceu seis meses no hospital de Grenoble, França, e em junho de 2014 foi transferido para uma clínica especializada na Suíça, tendo a imprensa internacional adiantado que já não se encontrava em coma. No final desse mesmo ano, o ex-piloto recebeu alta e passou a ser acompanhado em casa.o No passado mês de setembro surgiram notícias que davam conta do estado debilitado do campeão de Fórmula 1, que pesaria apenas 45 quilos, mas a sua mulher, Corinna, não quis comentar, adiantando apenas que o marido comunicava através do olhar.
Tratamentos de Schumacher custam mais de 10 milhões de euros por ano
O antigo piloto sofreu um acidente enquanto esquiava em dezembro de 2013.
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