Bárbara Guevara está grávida pela segunda vez e anunciou aos seus seguidores nas redes sociais o sexo e o nome do bebé. Feliz pela chegada do segundo filho, a ex-radialista confirmou que se trata de uma menina à qual dará o nome de Diana. “Apresentamos um furacão chamado Diana! Tem sido absolutamente maravilhoso partilhar esta alegria em família. O Universo é generoso para quem vive na intenção do bem e no amor. E aqui está a divina”, garantiu.
Na imagem é possível ver Bárbara junto ao companheiro, Alejandro Chávarro, satisfeitos com a novidade. Contudo, o longo texto continua com uma confissão de que terá vivido um aborto. “Dizem que a segunda gravidez é mais serena. E esta tem sido sem dúvida. Só que não é a segunda. É a terceira gravidez, apesar de só ter um filho. E tem sido emocionalmente serena graças aos avanços da medicina. Entre o meu filho Diego e a minha bebé Diana, estive grávida de um rapaz. Passava pouco das 12 semanas quando foi detetado um problema durante a ecografia. Tudo indicava para uma trissomia 18. Só que, visto já não estar dentro dos tempos legais para uma interrupção da gravidez, tive de me submeter a uma série de exames, entre os quais uma amniocentese, para que o conselho de ética da Maternidade Alfredo da Costa pudesse autorizar a interrupção. Pequeno detalhe: todos os exames tinham de ser feitos em semanas específicas de gestação, pelo que tive de estar mais de um mês à espera! Confirmou-se uma triploidia, com más formações e incompatível com a vida”, conta.
Grávida de quase cinco meses na altura, recorda que foi “na Maternidade para um parto induzido, sem qualquer anestesia. A tortura psicológica da espera foi um horror pelo qual não queria voltar a passar. Volvidos uns anos, sou bafejada pela generosidade de mais uma gravidez. Só que desta vez, já com a oportunidade de poder fazer uma análise ao sangue, a partir das 10 semanas, que despista as más formações cromossomáticas e sexuais, com mais de 90% de sucesso. Além de dizer logo o sexo do bebé, para quem faz muito questão de saber”.
Depois de uma experiência difícil e de dor, a mensagem que Bárbara deixa é de esperança: “Não há nada nesta vida que nos aconteça em que não possamos olhar de uma maneira mais positiva. Sem derrotismos. A profunda dor em que me encontrei salvou-me a vida. Foi graças a esse episódio que me tornei uma melhor versão de mim mesma. Tornei-me mais humana, compassiva, segura, fiel e orgulhosa de mim mesma. Tenho hoje a vida que sempre quis ter e sou a pessoa que sempre quis ser. Livre. E esta é, meninos e meninas, a beleza colateral da dor.”