Com mais de cinco milhões de seguidores no Instagram e perto de dois milhões no Facebook, Josephine Skriver, de 25 anos, começou a dar nas vistas quando desfilou pela primeira vez para a Victoria’s Secret, em 2013, conquistando, com mérito próprio, as famosas asas daquela marca de lingerie em fevereiro de 2016. Natural de Copenhaga, a supermodelo foi descoberta aos 15 anos, quando a equipa de futebol em que jogava se deslocou a Nova Iorque. A sua altura e beleza deram nas vistas, e, depois de assinar contrato com a Unique Models, tornou-se uma das manequins da nova geração mais cobiçadas para campanhas de beachwear e de lingerie dos maiores nomes da indústria da moda.
Fora das passerelles, a jovem dinamarquesa gosta de usar peças desportivas, com as quais constrói visuais ousados, mas descontraídos, com referências aos anos 90 e ao rock’n’roll. “A Dinamarca é um país muito minimalista em termos estéticos. Só quando vim para Nova Iorque é que me dei conta de como podemos expressar a nossa personalidade através da roupa”, revela a modelo, por quem se diz que Cristiano Ronaldo terá ficado encantado quando se separou de Irina Shayk.
Filha de mãe lésbica e pai homossexual e concebida por fertilização in vitro, Josephine cresceu junto da comunidade LGBT, sendo uma forte defensora da igualdade de direitos.
Josephine Skriver: a dinamarquesa que trocou o futebol pelas ‘passerelles’
A supermodelo, de 25 anos, garante não ter um estilo que defina o seu guarda-roupa, embora os anos 90 e o “rock’n’roll” sejam frequentemente uma inspiração para os seus visuais do dia a dia.