“Sinto que abri o meu coração e a minha alma. Foi um alívio perceber que tinha corrido bem e que as pessoas tinham entendido o que queria dizer. Sinto-me pequenina debaixo de tanto amor. Tenho passado três, quatro horas, à noite, a ler tudo até de madrugada, para responder às milhares de mensagens, e não consigo dar-lhes vazão”, confessou Maria Botelho Moniz, de 34 anos, quando confrontada com o impacto que a entrevista que deu a Daniel Oliveira no Alta Definição, da SIC, alcançou nos últimos dias.
A comentadora do Passadeira Vermelha contou que viu o programa com um grupo de amigas, em casa. “Emocionei-me muito, porque é diferente sermos confrontados com a nossa imagem a dizer aquelas coisas, ver nos nossos próprios olhos a nossa dor. É um exercício de catarse”, admitiu Maria, com quem conversámos no lançamento do novo projeto de Carolina Patrocínio, Baby Loop.
O momento mais difícil da conversa, onde falou sobre a morte do pai e do namorado, Salvador Quintela, vítima de um acidente de mota há cinco anos, foi “perceber que ainda dói. No dia a dia, as recordações vêm à mente, mas conseguimos abafá-las. A ferida ainda está um bocadinho aberta”.
Maria Botelho Moniz: “Sinto-me pequenina debaixo de tanto amor que tenho recebido”
A comentadora do programa “Passadeira Vermelha” deu uma entrevista a Daniel Oliveira no “Alta Definição” e ficou surpreendida com a reação do público: “Recebi mensagens maravilhosas, com partilhas de histórias extraordinárias.”
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