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A batalha judicial entre Johnny Depp e Amber Heard continua. O protagonista de Piratas das Caraíbas acusa a ex-mulher de ter sido violenta com ele e não o contrário, como esta alega.
Num documento citado pela revista People, o ator refere que negou “com veemência as acusações da Sra. Heard desde que as fez pela primeira vez, em maio de 2016, quando foi a tribunal para pedir uma ordem de restrição temporária, com hematomas pintados, que testemunhas e imagens de câmaras de vigilância mostram que ela não possuía na semana anterior.”, afirmou o ator. “Continuarei a negá-las para o resto da minha vida. Nunca abusei da Sra. Heard nem de nenhuma outra mulher.”, acrescentou ainda Johnny Depp.
O ator assegura que foi ele a ter sofrido abusos por parte de Amber. “Ela foi a agressora e eu a vítima”, disse. “Enquanto combinava anfetaminas receitadas com medicamentos sem receita médica e álcool, a Sra. Heard cometeu inúmeros atos de violência doméstica contra mim, frequentemente na presença de uma testemunha externa, e em alguns casos provocou-me danos corporais graves”, acusou ainda Depp.
O ator afirmou ainda que a atriz lhe “bateu, deu um murro e um pontapé”. “Ela também lançava repetidamente e com frequência objetos contra o meu corpo e a minha cabeça, como garrafas pesadas, latas de refrigerantes, velas acesas e comandos de televisão, que me feriram com gravidade.”
Johnny Depp disse ainda ter pedido um acordo pós-nupcial a Amber, depois de se terem casado, em 2015, o que terá deixado a atriz “furiosa”, tendo-lhe atirado garrafas, que o lesionaram num dedo. “Temi perder o meu dedo, o meu braço e a minha vida.”, disse ainda.
Já o advogado de Amber Heard, Eric George, refere que as alegações de Depp são mentira e que esta necessidade de tentar provar a sua inocência não é mais do que uma tentativa desesperada de fazer renascer a sua carreira.