
Kim Kardashian
Axelle/Bauer-Griffin
Parece que o último projeto de Kim Kardashian não agradou a toda a gente. A socialite anunciou na última semana o lançamento de uma linha de roupa interior modeladora, que iria ter o nome de Kimono. A designação surpreendeu, mas não pela positiva, pelo menos no Japão. É que o kimono é o nome de uma peça de roupa japonesa, pelo que Kim foi acusada de apropriação cultural.
O presidente da câmara de Quioto pediu à mulher de Kanye West que escolhesse outra designação para dar à marca. “Peço que reconsidere a sua decisão de utilizar o nome de Kimono para a sua marca”, pediu Daisaku Kadokawa, numa carta. “O kimono é um vestido tradicional étnico fomentado pela riqueza da nossa história e da nossa natureza”, acrescentou, convidando Kim a visitar a cidade e a conhecer melhor a sua história. “Preocupa-nos que se difunda uma má interpretação do kimono, dado que Kim Kardashian é uma poderosa influencer”, explicou Mai Saka, responsável de Artes Tradicionais da câmara de Quioto, de acordo com a France Press.
Perante a situação, Kim recuou e já afirmou que a marca será lançada com outro nome. “Depois de uma reflexão cuidadosa, lançarei a minha marca de roupa interior modeladora com um novo nome”, disse, no Instagram. “Estou sempre a ouvir, a aprender e a crescer. Aprecio a paixão e a variedade de perspetivas que as pessoas me apresentam. Quando anunciei o nome da minha linha, fi-lo com a melhor das intenções”, acrescentou.
De recordar que a linha foi apresentada na semana passada e que o nome, Kimono, seria um jogo de palavras a partir do nome da socialite.
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