Quando, com 13 anos, veio do Brasil para Portugal, Carol Curry já trazia na bagagem a sua paixão pela música. Durante a adolescência, a sua timidez e o medo dos palcos quase levaram a melhor sobre a vocação, mas aos poucos a voz que tinha dentro de si foi-se impondo e acabou por falar mais alto do que todas as suas inseguranças. Hoje, com 30 anos, a cantora já conquista o público com o seu próprio reportório, tendo já lançado os singles Coragem e Lua, temas que deverão integrar o seu primeiro disco, ainda sem data de edição.
Também no mundo digital Carol Curry está à conquista do seu espaço. Na sua conta de Instagram, a influencer faz os seus mais de 35 mil seguidores sonharem com o seu lifestyle. Entre viagens a destinos paradisíacos e fotografias em que aparece sempre no seu melhor, a artista mostra que o seu dia a dia é tudo menos aborrecido.
Ao seu lado em todos os momentos, mesmo naqueles que não mostra nas redes sociais, a cantora tem o marido, o empresário Paulo Quintanilha, e o filho, José Paulo, de quatro anos. É neste seu “porto de abrigo”, como descreve a família, que ganha forças para sempre que sobe ao palco dar o seu melhor, como revelou nesta conversa sincera e sem filtros.
– Há dois anos começou a criar o seu reportório e já lançou dois singles. Que artista ficamos a conhecer através da sua música?
Carol Curry – Quero que a minha música mexa com as pessoas. Também quero transmitir uma mensagem sobre a vida e o nosso quotidiano. Procuro que cada música, cada videoclipe, tenha uma história. As músicas que faço não são voláteis. Quero ter canções que fiquem e das quais me orgulhe daqui a 20 anos. Já tenho várias músicas terminadas, que estou a lançar espaçadamente. Depois, quando todas estiverem cá fora, edito o álbum. Quando lancei o tema Coragem recebi muitos elogios. Teve uma grande aceitação do público, foi ótimo. Este foi o primeiro tema que tive coragem para pôr cá fora. [Risos.] O segundo single, Lua, é um tema que celebra o amor e que me diz muito.
Uma entrevista para ler na íntegra na edição 1243 da CARAS
– A Carol também vive uma história de amor feliz. Sente que ter uma família sólida tem sido fundamental para se aventurar nesta área tão incerta e competitiva como é a música?
– Sim, sem dúvida. A minha família é o meu porto de abrigo. Estou sempre ansiosa por chegar a casa. Adoro estar em cima do palco, mas amo voltar para junto do meu marido e do meu filho. O meu marido é um grande apoio. Se ele não fosse um pai tão bom, eu não conseguiria lutar desta forma pelos meus sonhos. Quando faço os meus espetáculos, sei que o meu filho fica em boas mãos. Somos mesmo uma equipa. Juntos, movemos montanhas.
Uma entrevista para ler na íntegra na edição 1243 da CARAS