Dado o ambiente de hostilidade que se vive entre alguns membros da família real, não é de estranhar que os espanhóis sigam atentos os primeiros dias de férias de Felipe e Letizia em Maiorca , sobretudo para saberem como gerirá a princesa a difícil relação com as cunhadas.
Nem as multidões de fotógrafos presentes e as muitas câmaras de televisão na Catedral de Maiorca, durante o funeral das vítimas do último atentado da ETA em Espanha, pareceram importar à princesa
Letizia e à infanta
Cristina. As cunhadas mal se toleram e já não fazem questão de o esconder. Com os reis ausentes de Espanha, coube aos príncipes das Astúrias a tarefa de representar a Coroa espanhola na última homenagem aos dois policiais mortos no atentado terrorista, acto a que fizeram questão de marcar presença as irmãs do príncipe
Felipe, as infantas
Elena e Cristina, que já se encontravam na ilha a desfrutar das férias de Verão. Uma presença que parece não ter agradado à princesa Letizia, sempre tão disponível para central sobre si todas as atenções.
Dado o ambiente de hostilidade que se vive entre alguns membros da família real, não é de estranhar que os espanhóis sigam atentos os primeiros dias de férias de Felipe e Letizia em Maiorca , sobretudo para saberem como gerirá a princesa a difícil relação com as cunhadas.
Dado o ambiente de hostilidade que se vive entre alguns membros da família real, não é de estranhar que os espanhóis sigam atentos os primeiros dias de férias de Felipe e Letizia em Maiorca , sobretudo para saberem como gerirá a princesa a difícil relação com as cunhadas.