Victoria é a única desta lista que já nasceu princesa e, na condição de primogénita dos reis Carlos Gustavo e Sílvia da Suécia, destinada a suceder ao pai. Todas as outras são princesas consortes e, sinal dos tempos, plebeias. Na sua condição de herdeira do trono, a jovem sueca é, aos 34 anos, a princesa europeia que mais dinheiro recebe. E muito mais auferirá no dia em que subir ao trono.
Neste momento, dos 13.664.800 milhões de euros atribuídos à família real (metade dos quais são para manutenção do património), o rei atribui o que quiser à filha e ao genro, Daniel. E calcula-se que em 2011 lhes terá dado cerca de seis milhões, para despesas pessoais e de representação (em 2010, ano do casamento, foram ainda desbloqueados cinco milhões de euros extra para a modernização da residência do casal, o Palácio de Haga). Essas despesas incluem, por exemplo, os ordenados de um camareiro-mor, um secretário, uma dama de companhia e dois guarda-costas.
Conscienciosa, apesar de não precisar propriamente de se preocupar com os gastos, Victoria, que leva muito a sério o seu papel, também não é perdulária. E se no que diz respeito a roupas não resiste a algumas marcas internacionais, como Armani ou Elie Saab, também é capaz de fazer compras na cadeia sueca H&M (propriedade de um amigo seu). A sua perdição, ao que consta, são as viagens. Por isso mesmo, na sua lua-de-mel não foi poupada: deslocou-se até à Polinésia num jacto particular e ali fez um cruzeiro num iate de luxo.
Quanto custa o estilo de vida de Victoria da Suécia?
De todas as princesas da Europa, só esta será realmente chefe de Estado. Por isso mesmo, já é a que mais dinheiro recebe.