Meghan mudou-se para o Reino Unido quando ficou noiva do príncipe Harry para juntos começarem uma vida nova, mas será que o casal nos poderá surpreender com uma mudança abrupta para os Estados Unidos da América o seu filho Archie, de dois meses?
Não seria, de facto, a única mudança das suas vidas, já que essa tem sido a sua imagem de marca dos últimos tempos. Os duques de Sussex anunciaram recentemente a separação da fundação que mantinham com os duques de Cambridge, e que tinha sido criada com o objetivo de dar continuidade aos trabalhos sociais da princesa Diana, falecida em agosto de 1997. Sairam da casa onde viviam, renovaram uma outra e mudaram-se para lá, protagonizando obras de renovação de valores milionários. Anunciaram ainda a primeira viagem oficial desde o nascimento de Archie, que deverá acontecer em outubro, com destino à África do Sul.
Nunca esconderam o seu desejo de educar o menino em privacidade com um outro cidadão, apesar de ele ser o sétimo na linha de sucessão ao trono. Apesar de estar no processo de se tornar uma cidadã britânica, Meghan não esquece as suas ligações aos Estados Unidos da América: é lá que vive a mãe, Doria Ragland, que trabalha como instrutora de yoga. De acordo com a especialista em realeza Emily Andrews, em declarações ao Yahoo’s The Royal Box, há a possibilidade de os duques manterem uma casa no país de origem de Meghan por motivos pessoais e profissionais.
O par mantém agora um projeto de séries documentais sobre saúde mental como Oprah Winfrey e, apesar de não ser a primeira iniciativa da nova fundação do casal, “é um grande investimento no mercado americano para tentar atrair beneméritos para sua nova fundação. Provavelmente eles vão comprar uma propriedade na América – é claro, Doria vive em Los Angeles. Em algum lugar onde possam ir nos feriados, nas férias escolares e onde Doria possa ficar também.” Contudo, isto não significa exatamente uma mudança definitiva para aquele país.