
Alex Trautwig
As férias dos duques de Sussex já chegaram ao fim e ficaram marcadas por algumas controvérsias. Depois de terem usado um jato privado para se deslocarem primeiro até Ibiza, em Espanha, e depois até ao sul de França, tiveram que enfrentar as críticas da imprensa internacional, que pôs em causa o compromisso de Harry e Meghan com as questões ambientais e as alterações climáticas.
Ao retomar a agenda oficial, o príncipe não conseguiu escapar a esse tema e respondeu a algumas questões numa conferência da Travalyst, em Amesterdão, à qual chegou num vôo comercial. “Não sou um especialista em turismo ou em negócios, mas através das minhas viagens observei que existe uma relação única entre a sociedade e o meio ambiente e notei algo alarmante: não existe a simbiose necessária”, explicou o duque.
De salientar que a Travalyst consiste numa associação de várias empresas do setor turístico que têm o objetivo de tornar as formas de viajar mais sustentáveis.
Para encontrar o equilíbrio entre a sustentabilidade do planeta e as atividades das pessoas, Harry acredita que “não é possível fazer tudo, mas pode-se fazer melhor”, continuou. Recordando que “ninguém é perfeito”, abordou a polémica em que esteve envolvido este verão, assegurando que 90% dos vôos que apanha são comeciais, mas que em algumas ocasiões opta por viajar de outra forma para “garantir a segurança” da sua família. No entanto, deixa claro o seu comprmisso em contribuir para a redução das emissões de CO2.
De recordar que os duques de Sussex e o pequeno Archie irão viajar brevemente até África, onde está previsto que passem por alguns países como o Malawi, Botswana, Angola e África do Sul.
Recorde o desafio que os duques de Sussex propuseram aos fãs.