
O funeral do duque de Edimburgo aconteceu este sábado, dia 17, uma cerimónia na qual marcaram presença apenas 30 pessoas, devido às restrições impostas pela pandemia. Com a morte do príncipe Philip, o fotógrafo real Arthur Edwards recordou, no The Sun, que com ele ‘desaparece’ a alcunha Lilibet, pela qual poucas pessoas pessoas tratavam a rainha.
De acordo com a Hello!, quando Isabel II era ainda criança tinha algumas dificuldades em pronunciar o seu nome, pelo que chamava a si própria Lilibet, uma alcunha pela qual rapidamente os familiares mais próximos começaram a tratá-la. Era este o caso dos avós, dos pais, da irmã, a princesa Margarida, e do duque de Edimburgo, que nos últimos anos era a única pessoa que ainda tratava a monarca por este nome carinhoso.
O rei George VI disse uma vez, referindo-se às duas filhas: “A Lilibet é o meu orgulho. A Margarida é a minha alegria”. A revista britânica refere ainda que, quando era ainda uma jovem ‘royal’, a então princesa Isabel assinava as suas cartas com este nome.
De recordar que, apesar de já não haver ninguém que trate a rainha por este nome carinhoso de infância, alguns membros da família real dirigem-se a Isabel II por outros nomes que denotam proximidade. O príncipe Carlos dirigiu-se à rainha como “mamã”, durante o discurso que fez por ocasião do seu 92º aniversário e os príncipes William e Harry tratam a monarca por “granny”, um diminutivo de avó. Kate revelou uma vez que os filhos mais velhos, George e Charlotte, se dirigem à bisavó como “gan-gan”.