Elisabete Jacinto

O camião da piloto portuguesa tombou nas dunas do Erg Chegaga.

“Aos 20 anos, vivia no Montijo, estudava em Lisboa e passava quatro horas do meu dia em transportes públicos. O meu único hobby nessa altura era fazer tricot!"

A piloto posou ao lado do marido, Jorge Gil, e explicou os motivos que a levaram a fazer da carreira a sua prioridade.

A piloto é a única representante lusa nesta prova.

Na sexta etapa da prova.

Numa longa etapa, que ligou Boudnib a Foum Zguid, o trio formado por Elisabete Jacinto, José Marques e Marco Cochinho cumpriu os 431 quilómetros em 6:08.44 horas.

A portuguesa repete um resultado alcançado em 2010.

Uma dificuldade mecânica sofrida durante a última etapa impossibilitou-a de vencer o rali.

No Rallye Aïcha des Gazelles.

A piloto portuguesa e Valérie Dot fizeram o terceiro melhor resultado na quinta etapa.

A piloto portuguesa e a sua navegadora Valérie Dot cumpriram os 220 quilómetros de distância ideal sem falhar nenhuma das sete passagens obrigatórias marcadas no percurso.

A piloto portuguesa elogia o desempenho da sua companheira de equipa, a francesa Valérie Dot.

A primeira especial do Rallye Aïcha des Gazelles será disputada amanhã em torno da região de El Beg’a e as partidas serão dadas conforme os resultados obtidos hoje.

A piloto participa pela quinta vez nesta prova, que tem um forte caráter solidário.

A partida para o Rallye Aïcha des Gazelles foi dada hoje, junto à Torre Eifel.

A portuguesa prepara-se para o Rallye Aïcha des Gazelles.

A piloto irá ser acompanhada pela navegadora francesa Valérie Dot.

Piloto cumpre objetivo de chegar a Dakar no pódio dos camiões.

O Team Oleoban/MAN Portugal ficou na 2.ª posição dos camiões na etapa final no Lago Rosa, em Dakar.

Continua em terceiro lugar.

Portugueses sobem um lugar na classificação conjunta e fixam-se na sexta posição