Foi com expetativa que se aguardou a presença de Kate e Meghan na final feminina de Wimbledon, este sábado, dia 14, para assistir ao jogo entre Angelique Kerber (que acabou por vencer) e Serena Williams. A forma como agiam uma com a outra foi, obviamente, analisada ‘à lupa’ por especialistas em linguagem corporal, como foi o caso de Judi James que, em declarações à revista FEMAIL, concluiu que, face aos ‘sinais’, havia felicidade “genuína” em estarem na companhia um do outro. “A quantidade de olhares cúmplices trocados e as expressões muito congruentes de felicidade e emoção nos seus rostos sinalizam uma crescente amizade entre as duas mulheres”, afirmou.
Houve algumas formas em que esta ligação esteve em evidência. Uma delas foi na maneira como Meghan, recém-chegada à família real, procurava no rosto de Kate indicações sobre a forma correta de se comportar face ao protocolo. A ‘novata’ Meghan ainda está claramente a aprender e as suas poses discretas com Kate, além de alguns de sinais de observação de rosto, sugeriram que estava a ter dicas de protocolo de cunhada.
O prazer mútuo na companhia uma da outra foi outra forma que mostrou que a amizade existe: “Kate é a realeza com o sorriso perfeito e isso estava muito em exibição, mas ela relaxou vezes com Meghan ”, afirmou James, salientando que a duquesa de Cambridge, de 36 anos, “juntou-se à diversão” com sua cunhada e estava genuinamente satisfeita por passar o dia com ela.
Por fim, a troca de comentários entre ambas, que foi uma constante. “Harry sempre fez questão de fazer a sua cunhada relaxar e rir mais em público e agora parecia que a confiante e ligeiramente mais espontânea Meghan poderia estar a assumir esse papel por vontade própria”, afirmou a especialista, acrescentando: “O sorriso de Meghan, um tanto impertinente, e sua pose de sussurro sugeriram diversão partilhada e trocas próximas.”