É comum os membros da realeza viajarem para fazerem visitas oficiais e de Estado, de forma a fortalecerem laços políticos, económicos e históricos com outros países. Recentemente, foram tornados públicos os valores gastos nas viagens feitas pela família real britânica, pelo que também já é do conhecimento público qual das deslocações foi a mais cara do último ano.
Em setembro de 2019, Harry, Meghan e o pequeno Archie, então com quatro meses, estiveram dez dias em África. Enquanto a duquesa de Sussex e o filho se mantiveram sempre na África do Sul, o duque viajou para países como o Malawi, Botswana e Angola. Contas feitas, esta foi a maior fatura dos Windsor no último ano, que ascendeu a quase 270 mil euros.
O relatório financeiro da subvenção soberana do palácio de Buckingham revelou que a viagem de Harry e Meghan a África custou 269 mil euros, incluindo despesas como os custos dos voos regulares de ida e volta da África do Sul, assim como os voos charter do príncipe nas deslocações aos outros três países que visitou.
A segunda viagem mais cara feita no último ano foi uma deslocação de apenas dois dias do príncipe Carlos a Omã, para estar presente nas cerimónias fúnebres do sultão Qaboos bin Said. Para isso, viajou num voo chater, que terá tido um custo de mais de 230 mil euros. Já em terceiro lugar ficou a visita de William e Kate ao Paquistão, em outubro de 2019, que teve um custo superior a 128 mil euros.